quarta-feira, 23 de junho de 2010

Descrevo-Me...

Descrevo-me como mais uma das historias escrita;
No livro
chamado mundo.
Onde as paginas muitas ainda em branco;
Tem apenas suas linhas
Que as nomeio como caminhos a serem percorrido
A caneta que vai escrevendo o conteúdo dessa historia
Tem em sua carga o meu destino!
Que pelo movimento do autor vai guiando nas linhas
Chamadas caminhos.
Descrevo-me assim porque em cada pagina passada
É como se fosse o tempo ido
E aquelas em branco, são as que ainda estou seguindo;
Muitos talvez não consigam entender a minha historia
Outros talvez nem se interessam a ler!
Mais não importa, pois ainda assim vou seguindo.
Penso porem que quando acontece algo
Que me faz parar
Seja a carga
da caneta destino que esta falhando
Mais o autor querendo concluir a historia
Esfrega a caneta entre suas mãos fazendo com que,
Ela volte a funcionar!
Pode até ser um absurdo o que estou aqui mencionando
Mais, se pararmos pra pensar chegaremos a essa conclusão;
Que realmente somos a escrita de uma historia denominada vida!
Contidas nas paginas do mundo que tem suas linhas
Caminhos que cruzamos, outras que nem conseguimos chegar!
Talvez seja esse o sentido da vida
Quando nascemos iniciamos o parágrafo
no começo da historia.
Onde existem virgulas quando paramos,
Reticências,
quando apenas pensamos;
Exclamações,
quando afirmamos algo,
Interrogativas,
quando queremos saber dos porquês e para que?
E tem também quando a caneta borra em alguma das linhas
Talvez seja por alguns erros cometidos por nós no caminho percorrido!
Existe também, como já mencionei no inicio a falha da caneta;
Talvez seja ai quando estamos doentes,
ou então...
Apenas, desistindo de alguns de nossos sonhos.
E quando a mesma carga volta pela insistência do autor
Podemos dizer, que é pela esperança que renasce em cada um de nós.
Mas... Quando a carga da caneta destino por si só acaba
Enfim... É apenas o termino da vida
Com o fim da historia pelo autor já concluída.

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